Bruce Springsteen foi preso em novembro por dirigir embriagado, confirma polícia



2020 já acabou e continua nos assombrando. A noticia da prisão de Springsteen em 14 de novembro do ano passado ecoou pelas redes sociais durante a semana. A história foi confirmada pela polícia.

O Chefe estava em sua motocicleta andando pelo Gateway National Recreation Area, um parque federal de aproximadamente 10 mil hectares, quando, de acordo com uma fonte do site Asbury Park Press, Springsteen parou para tirar fotos com alguns fãs, que lhe ofereceram uma dose de tequila.

Enquanto Springsteen bebia e se despedia, ele foi avistado por um policial, que o abordou assim que ele deu partida em sua Triumph. Bruce reprovou nos testes de sobriedade e foi detido.

Confira o relatório do policial R.L. Hayes:

"Eu estava em patrulha quando observei um homem (Bruce F. Springsteen) consumindo uma dose de tequila Patron e então subindo em sua motocicleta e dar a partida. Eu falei com Springsteen e informei que o álcool é proibido em Sandy Hook. A garrafa de tequila estava completamente vazia (750 ml). Eu perguntei à Springsteen se ele estava indo embora e ele confirmou que ia indo embora do parque. Springsteen alegou que tomou duas doses de tequila nos últimos 20 minutos. Springsteen tinha um cheiro muito forte de álcool e olhos brilhantes. Eu conduzi Springsteen por testes padrão de sobriedade. Eu observei quatro de seis indicações no teste de nistagmo horizontal dos olhos. Springsteen estava visivelmente balançando para frente e para trás enquanto eu observava seus olhos. Eu observei cinco de seis indicações no teste de andar e girar. Springsteen deu 45 passos durante o teste ao invés dos 18 que lhe foram instruidos. Springsteen se recusou a dar uma amostra do teste de bafômetro."

O que talvez conte a favor do Chefe é que a mesma fonte do Asbury Park Press também disse de que o teste de álcool no sangue realizado na delegacia demonstrou um resultado de 0.02, o máximo permitido por lei é de 0.08. O resultado oficial ainda não foi confirmado pelas autoridades. No final de fevereiro, Springsteen responde o processo em júri por videoconferência.

Seu comercial da Jeep, transmitido durante o Super Bowl, foi retirado do ar pela empresa devido ao burburinho que a história fez.

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